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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Outro 25 de Abril, já, ou imitar a Islândia


Portugal está a precisar de nova limpeza

Para derrubar este regime corrupto travestido de Democracia não são precisos 800 militares, como diz o ex-major responsável pelo 25 de Abril, Otelo Saraiva de Carvalho. Uma companhia de 120 homens, do género dos Grupos de Operações Especiais que comandei em Angola, bastavam para acabar com esta vergonha da perda da soberania portuguesa para o FMI e o BCE. 
O plano de operações era simples. Prender todos os governantes, à excepção do general Ramalho Eanes, que nos arruinaram desde o 25 de Abril (no qual participei com muita honra mas não para desembocar nesta miserável situação) e obrigar toda essa escumalha a devolver ao Estado português tudo o que foi roubado quer directamente quer por tráfico de influências e compadrio político. 
Esta casta de mentirosos que nunca fizeram nada na vida a não ser multiplicarem-se como parasitas dentro dos partidos para viverem o resto das suas vidas à custa do Estado com mordomias de marajás e regalias de ditadores africanos, enquanto 2 milhões de portugueses vivem abaixo do limiar da pobreza e 4 milhões tentam sobreviver com os euros contados ao cêntimo,  deviam pagar com língua de palmo e os seus haveres adquiridos à custa de manobras mafiosas tudo o que espoliaram ao erário público. 
Graças aos partex, emaudios, freeports, bpn's, bpp's, ota's. alcochetes, tgv's, faces ocultas, tagus park, pt's, sucateiros, etc., temos cá o FMI a vasculhar-nos as contas e a obrigar o governo (?) a cumprir as suas regras. É uma vergonha nacional. 
Na Islândia, o corajoso povo descendente dos vikings, quer criminalizar os governantes que levaram o país à bancarrota, a população recusou em referendo pagar a falência dos bancos e passou essa responsabilidade aos accionistas, pagou os depósitos apenas aos naturais e mandou a Inglaterra, a Holanda e o FMI irem receber ao Totta. 
Um exemplo que a cobardia colectiva lusitana não seguiu. Infelizmente. 

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