O Todo-Poderoso acabou com esta espécie de "democracia" que vigorava na Europa. O governo-sombra que domina actualmente os destinos do Mundo (FMI-Maçonaria-Conselho Mundial Judaico) abocanhou agora a Itália e o rebelde e controverso primeiro-ministro Berlusconi apresta-se a deixar o cargo e a ser substituído por alguém de confiança do Todo-Poderoso para amestrar os destinos daquele país.
Resta a Alemanha a segurar as pontas do Euro numa Europa que arredou os Povos de se pronunciarem sobre os respectivos destinos e uma França, já desesperada, a sentir as labaredas da crise a carbonizar a sua política. Por quanto tempo? Muito pouco, certamente.
A tragédia grega extinguiu-se, ou melhor, consumou-se com a saída de Papandreuo da liderança do governo, sendo substituído por Papademos, um ex-vice-presidente do Banco Central Europeu. Como não existem coincidências não deixa de ser curiosa a escolha de um homem integrante do "sistema" do Todo-Poderoso para governar a Grécia. Também por coincidência, ou talvez não, as manifestações populares extinguiram-se como por encanto em terras helénicas desde que foi recusado ao Povo um referendo sobre o seu futuro. A troco de quê? Quem manipulou e quem tem sido manipulado?
As respostas a estas questões sombrias estarão em breve à vista de todos nas próximas eleições em Espanha, Itália e Grécia.
Toda a Europa se encontra neste momento manietada e amordaçada pelo Todo-Poderoso e um dos seus braços armados, a NATO. Os países de Leste há muito foram encarcerados na Nova Ordem Mundial, a Grécia cedeu às pressões insuportáveis, os nórdicos desapareceram da discussão europeia após os ataques na Noruega, outra coincidência assinalável, os anglo-saxónicos estão concentrados no próximo ataque ao Irão, o que só não aconteceu até ao momento porque a Rússia rugiu e o velho urso de Moscovo ainda é um papão que assusta.
E em Portugal?
Portugal está perfeitamente dominado, anestesiado, pronto a deixar ministrarem-lhe toda a espécie de receitas ordenadas pelo Todo-Poderoso. Sócrates refugiou-se em França sustentado pelo pecúlio amealhado na política e sem contas bancárias no nosso país, Pedro Passos Coelho entrou à leão no Governo de cutelo em punho para cortar as gorduras do Estado mas depressa saiu de cena como um rato espavorido com o ataque das garras dos gatos saídos da escuridão e actualmente ninguém se apercebe da sua governamental presença. A Oposição faz de conta que faz oposição. Debita cada vez mais envergonhadamente umas frases feitas e uns chavões para assegurarem uns votos quando chegar a altura dos papéis dentro da urna. O presidente da República (?) satisfaz-se a ver umas vacas a sorrir pelo Portugal profundo.
Está tudo amorfo, sem energia, esvaído de indignação, salvo alguns posts em grupos facebookianos do género deste, de 1 Milhão, também ele já contaminado pelo vírus do "sistema". "Eles", os infiltrados sabem como neutralizar os indignados e os revoltados. Repetem até à exaustão alguns temas-chaves de modo que os leitores já tomem como normalidade as imensas anormalidades que se cometem.
Os povos perderam o controlo sobre os governos e os governos perderam o controlo sobre os países. A "democracia" pós-II Guerra Mundial extinguiu-se gradualmente após o 11 de Setembro de 2001. O pretenso combate ao "terrorismo" abafou os direitos adquiridos e a qualidade de vida europeia. As medidas de combate aos défices, um marco de 3% inventado pelo Todo-Poderoso para escravizar e pouco e pouco as classes produtivas, deixou a maioria da população reduzida a "zombies" que sobrevivem penosamente dia-a-dia.
Uma longa noite de Inverno envolveu a Europa. Suceder-lhe-à uma Primavera?
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