Antes de o Partido Socialista subir ao poder o 1º de Maio era o dia do Trabalhador.
Seis anos depois, com mais de 10% de gente sem trabalho, o PS transformou o 1º de Maio no Dia do Desempregado.
Os 150.000 empregos que Sócrates prometeu antes da sua primeira eleição confinaram-se aos tachos do partido, gestores públicos, assessores, secretárias, motoristas, directores-gerais e regionais, conselhos de administração de institutos e fundações.
Para todas estas "rosas" entrarem ao serviço, que não ao trabalho, mais de meio milhão de portugueses ficaram sem emprego.
Podia o 1º de Maio da CGTP evitar os insultos ao Ferro Rodrigues que um dia disse pelo telefone ao Jorge Sampaio "estou-me c@gando para a Justiça"? Podia. Mas não era a mesma coisa...
Carvalho da Silva abespinhou-se contra o Belmiro de Azevedo por este abrir as suas lojas no dia de hoje. Já agora também poderia ir para os estádios de futebol para impedir os jogos, fazer barricadas às portas dos cinemas, arame farpado em redor das discotecas, cordões humanos à volta dos jornais, furar os pneus aos táxis, entaipar os restaurantes e os cafés, etc.
Para Carvalho da Silva, a CGTP, a UGT e os políticos o ano tem 365 1º de Maio: não fazem a ponta de um corno !
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