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sexta-feira, 6 de maio de 2011

O mau estado do ESTADO


Este País não é para quem vive fora do Estado...


Por que será que existem grandes resistências às mudanças que se impõem no nosso país? Pela simples razão que mais de metade da população vive à custa do Estado, uma teta que dá leite para a vida inteira e com mordomias inexplicáveis pela   bizarria de tão poucos descontarem para tantos. 
São eles órgãos de soberania, ministros, secretários de estado, deputados, assessores, secretárias, motoristas, partidos, professores, polícias, forças armadas, juízes, empregados auxiliares, gestores públicos, autarcas, vereadores, presidentes de Junta da Freguesia, governadores-civis, funcionários de empresas autárquicas, pessoal da RTP, RDP, CGD, TAP, Refer, Carris, Transtejo, direcções-gerais, direcções regionais, finanças, reformados, beneficiários de rendimentos de inserção, etc., enfim toda uma multidão que pouco ou nada produz de valor acrescentado e susceptível de fazer entrar riqueza no País. 
O Estado e a Administração Pública foi usurpada pelos partidos políticos, especialmente nos últimos trágicos anos de governação do Partido Socialista, por onde se distribuem lugares (não trabalho, claro...) pelos apoiantes partidários. Apesar de estarmos perante o espectro da bancarrota vai ser difícil implementar as medidas exigidas pelo FMI a troco de um empréstimo de 78 mil milhões de euros. Os autarcas já começaram a espernear com a perspectiva de serem diminuídos os concelhos no País. Por razões óbvias!

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