BAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASTA !!!
O último dogma de Sócrates despenhou-se no Mundo Real: não solicitar ajuda externa. O primeiro-ministro que escondeu, mentiu, manipulou e serviu-se das contas públicas para efeitos eleitorais, e brandia como ponto de honra (?) manter o País afastado de uma intervenção externa para evitar a bancarrota, afinal teve de dar o braço a torcer e a render-se às evidências da sua própria política: Portugal atingiu o ponto de ruptura financeira e mergulhou na vergonha da falência.
Sem dinheiro fresco, emprestado urgentemente, não há dinheiro para salários da função pública, nomeadamente o subsídio de férias. Seis anos de governação socialista deixaram Portugal à beira do abismo económico e financeiro ao nível daquele que causou a queda da I República e escancarou as portas à entrada de Salazar e do Estado Novo.
José Sócrates tem personalizado a incompetência e a propaganda para sobreviver politicamente na desordem governativa em que se encontra o País.
Portugal já não aguenta Sócrates, Teixeira dos Santos, os Varas, os sucateiros, os robalos, os tagus parks, os freeports, os rui pedros, os magotes de socialistas com rating de "lixo" à frente de empresas e institutos públicos. Esgotou-se o dinheiro para institutos e fundações cor-de-rosa, carros de gama alta distribuídos às centenas pelos "boys", os telemóveis e os cartões de crédito dourados sem fundo. Acabou!
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