BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ...
A insuportável propaganda gobbeliana dos governos de José Sócrates continua a expelir acusações contra tudo e todos sobre a crise. Com uma excepção: ele (executivo) próprio.
Se o governo fosse composto por gente responsável, equilibrada e com sentido de Estado, em vez de disparar em todas as direcções e comportar-se como uma mera marioneta das agências de comunicação, faria uma declaração ao País em que se retrataria, assumindo a culpa de uma governação falhada por falta de capacidade dos ministros.
Não é vergonha alguma não ser um génio e ser exemplar nas suas funções. José Sócrates falhou em toda a linha como político e como estadista, errou estrondosamente em todas as suas acções, mentiu, manipulou números do Estado, descredibilizou vários sectores essenciais à estabilidade pública, somou casos obscuros sobre casos suspeitos, gritou, berrou chavões estratégicos de diversão, foi deselegante com o Presidente da República e a Assembleia da República quando tentou aninhar-se, desesperado, nos braços de Merkel e ainda faltou à verdade sobre o conteúdo da reunião do Conselho de Estado.
É demais. Se quisesse prestar um serviço finalmente digno à Nação desaparecia para sempre da vida política. Afinal é engenheiro e podia ganhar a vida de outro modo. Ou não é?
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