Levante-se o réu: Sócrates !
Anda por aqui uma grande confusão em Portugal sobre as atitudes políticas a tomar sobre a derrocada financeira do país. Algumas figuras gradas da sociedade, entre as quais o actual e os ex-Presidente da República, pretendem uma "união nacional" comportamental como se todos os portugueses fossem responsáveis pelo monumental buraco das contas públicas. A realidade, porém, não é esta. O responsável por esta tragédia tem um nome: José Sócrates.
O primeiro-ministro tem-se servido do Estado Português como de um couto privado e esbanjar o dinheiro dos contribuintes em proveito do partido e de um bando de amigos nada recomendáveis.
Se tivesse vergonha na cara, José Sócrates desaparecia sorrateiramente pela porta se serviço da política e ia fazer algo que nunca fez na vida: trabalhar. Mas não. A vergonha é omissa n a genética do primeiro-ministro. A cada escândalo em que o nome de José Sócrates Pinto de Sousa aparece envolvido, este reage como uma virgem ofendida por um marinheiro atrevido, ora balindo como uma ovelha inocente ora rugindo como um animal feroz acossado.
Neste momento não existe "união nacional" que salve o país de uma prolongada desgraça de gerações. José Sócrates deve prestar contas pelo esbanjar dos cofres do Estado através dos Varas, os sucateiros, os Luís Figos e quejandos e, como defende Catroga, se necessário ser julgado em tribunal, acusado por desmandos governativos dos dinheiros públicos.
O vaidoso que se veste em Nova Iorque à custa dos impostos pagos pelos portugueses, deixando na caixa dessa loja de luxo à porta fechada mais por um fato do que uma substancial percentagem dos reformados recebem num ano, é um mitómano que parasita num palco irreal, completamente diferente da sociedade dos comuns mortais.
Apesar de ser o mais incompetente primeiro-ministro da História de Portugal, José Sócrates pretende continuar a definhar o País. A sua corte de protegidos pagos a peso de ouro, e tão ineficazes quanto ele, tenta desesperadamente manter-se com a mão na massa, no sentido metafórico do termos. Entretanto, esfumaram-se nas teias socialistas o PEC I, o PEC II, o PEC III e mais que fossem. Manter as frotas de carros de luxo, os cartões de crédito dourados, os telemóveis, os assessores, as secretárias, as agências de comunicação, os gestores públicos, os institutos, as fundações são luxos majestáticos que horrorizam os finlandeses. E com razão. Eles não são parvos e sabem muito bem o que a casa (de José Sócrates) gasta.
O primeiro-ministro bate recordes sobre recordes: é o recorde do défice, é o recorde da dívida pública, é o recorde do desemprego, é o recorde dos escândalos, é o recorde da falência de empresas, é o recorde da insegurança pública, é o recorde da instabilidade na Educação, é o recorde dos prejuízos da Refer, da TAP, é o recorde das despesas com a saúde, é o recorde dos atrasos na Justiça, enfim é o recorde dos descalabros.
Culpado é um: Sócrates e mais nenhum. Rua com ele e depois um lugar no banco dos réus. Qual "união nacional qual carapuça"!
ESTA ESTÁ BOA....sim senhor. MAS UMA COISA É CERTA, ELE VAI GANHAR OUTRA VEZ para pecado de poucos e a VONTADE DE MUITOS que .... é o País que temos e não as pessoas que somos.
ResponderEliminarBem, não vivo em Portugal por vontade própria, mas onde vivo agora, não é melhor.....ver tipos que viviam em barracas há 3 ou 4 anos e agora, desde que estão no governo já têm contas de 30 ou 40 milhões de dollares. Vem do Portugal pelo mundo e dos Indonesios..... Vou voltar mas não sei se devo, porque nada me satisfaz...Um abraço.