Não sou vaidoso. Mas quando alguém reconhece algum mérito no trabalho que produzimos é um incentivo para fazermos mais e melhor. O "Jornal de Letras" teve a amabilidade de criticar positivamente o meu primeiro livro publicado, "Sombras de Ninguém", com as seguintes palavras:
"Poderosamente entrosada com a vida, a arte literária do autor arrebata-nos pela clareza, pelo ritmo, pela verosimelhança. Realidade ou ficção? O leitor não resolverá o dilema nem após a última página.
Alternando a profunda ternura e a dureza mais árdua, "Sombras de Ninguém" é um livro de "suspense". Mas ao desvendar-se o "suspense", o protagonista amarrar-se-à à paixão que o domina ou fará justiça pelas suas mãos, a que se sente destinado? Este romance marca o auspicioso aparecimento de um novo escritor"
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